História
da Fórmula GP2
O campeonato da Fórmula GP2 foi criado no final de
2004, para substituir a Fórmula 3000 Internacional
como o último degrau para os pilotos que sonham em
correr na Fórmula 1.
Nos finais de semana de GP, a sexta-feira tem
treinos livres e oficiais: uma sessão cada, com 30
minutos. As provas são realizadas sempre no
sistema de rodada dupla. A corrida de sábado -
programada para às 14h30 (horários locais) - terá
180 km. A extensão da de domingo (largada às
11h30) é de 80 km. Das 23 etapas (11 rodadas
duplas e uma única prova em Mônaco), 21 farão
parte da programação oficial dos GPs de Fórmula
1.
O grid para a segunda prova de cada final de
semana será definido de acordo com a ordem de
chegada da corrida anterior. Os oito melhores
colocados largarão em posições contrárias à
bandeirada de sábado. O primeiro alinhará em
oitavo, o segundo em sétimo, o terceiro em sexto e
assim por diante.
O grid da Fórmula GP2 tem 24 carros (12 equipes).
Existem dois pit stops obrigatórios na corrida de
sábado, apenas para troca de pneus (1 a 4
compostos em cada parada). Os organizadores
criaram uma "janela" para que os pilotos decidam o
momento de entrar nos boxes. A corrida de domingo
não tem nenhum pit pré-programado.
São permitidas apenas seis sessões de testes
privados ao longo do ano. O limite de dias é de 14
(duas sessões de três dias e quatro sessões de
dois dias). Máximo de pneus por sessão: dois por
dia.
Durante o final de semana de GP, cada piloto
poderá usar quatro sets de pneus.
A premiação para as melhores equipes é de US$ 1
milhão, com divisão a ser definida.
Os primeiros testes do Fórmula GP2 foram
conduzidos por Allan McNish (ex-piloto titular da
Toyota na Fórmula 1) e Franck Montagny (test-driver
da Renault) em Paul Ricard.
Dois influentes personagens da Fórmula 1 estarão
familiarmente representados na GP2: Jean Todt (seu
filho Nicolas será dirigente da ART) e Frank
Williams (seu filho Jonathan faz parte da iSport). |